|
|
Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Meio-Norte. |
Data corrente: |
10/04/2012 |
Data da última atualização: |
10/04/2012 |
Autoria: |
SANTOS, R. A. dos. |
Afiliação: |
ROSELI APARECIDA DOS SANTOS, UFLA. |
Título: |
Comparação das técnicas in situ e produção de gás na avaliação de alimentos para ruminantes. |
Ano de publicação: |
2001 |
Fonte/Imprenta: |
2001. |
Páginas: |
100 p. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Tese (Doutorado em Zootecnia) - Universidade Federal de Lavras, Lavras. |
Conteúdo: |
Com os objetivos de comparar técnicas para medir a digestibilidade de alimentos e verificar possíveis diferenças entre bovinos, ovinos e caprinos quanto aos valores de degradação ruminal de alimentos concentrados e volumosos, foram conduzidos dois experimentos: in situ e in vitro. Para determinação da degradabilidade ruminal in situ, foi utilizada a técnica do saco de náilon. A degradabilidade in vitro foi determinada pela técnica de produção de gás. As técnicas in situ e in vitro foram conduzidas no Laboratório de Pesquisa Animal, do Departamento de Zootecnia da UFLA. Tanto para as incubações in situ como para a retirada de inóculo, foram utilizadas 3 vacas Holandesas, 3 cabras e 3 ovelhas sem raça definida, não gestantes, não lactantes, providas de fístula ruminal. Foram utilizados alimentos concentrados (fubá de milho, farelo de soja, farelo de algodão, caroço de algodão, farelo de trigo e polpa cítrica) e volumosos (feno de alfafa, feno de coast cross, silagem de milho e silagem de capim). As amostras foram previamente secas (65oC por 72 horas), moídas em peneira de 2 mm. Posteriormente, todos os alimentos foram analisados para matéria seca (MS), proteína bruta (PB), fibra em detergente neutro (FDN) e fibra em detergente ácido (FDA). Na técnica in situ, os tempos de incubação foram 0, 4, 8, 12, 24, 36, 48 e 72 horas. As leituras de volume dos gases foram obtidas 1, 2, 3, 4, 5, 6, 12, 18, 24, 30, 36, 48, 60 e 72 horas após o início da incubação. As variáveis obtidas pela técnica in situ (taxa de degradação, degradabilidade efetiva e potencial) e in vitro (taxa de degradação, tempo de colonização e volume de gás) foram submetidas à análise estatística. O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado, com três repetições, em esquema fatorial 10x2x3, sendo 10 alimentos, 2 frações (MS e FDN) e 3 espécies (bovina, ovina e caprina) para técnica in situ, e um fatorial 10x3x3 para técnica in vitro, sendo 10 alimentos, 3 frações (MS, FDN e SDN) e 3 espécies. Na técnica in situ, a taxa de degradação e a degradabilidade efetiva (DE) foram maiores (P<0,01) quando os alimentos foram incubados em bovinos. As médias para taxa de degradação foram 4,57%/h; 3,97%/h e 3,41%/h, enquanto as médias para DE foram 45,76%; 38,24% e 33,54% para bovinos, ovinos e caprinos, respectivamente. A MS apresentou taxa de degradação média de 4,75%/h e DE de 48,07%. A FDN apresentou valores médios de 3,22%/h e 30,29% para taxa de degradação e DE, respectivamente. No método in vitro, não houve diferença (P>0,05) entre as espécies, para nenhuma das variáveis estudadas. A fração SDN apresentou maior produção de gás e taxa de degradação em relação a FDN (50,66 ml x 25,14 ml; 10,54 %/h x 5,81 %/h respectivamente). Para o tempo de colonização, a FDN apresentou maior valor que a SDN (5,15 h x 0,99 h, respectivamente). A análise de correlação foi feita para os períodos de incubação: 24, 48 e 72 horas. Houve correlação significativa (P<0,05) entre a produção de gás e degradabilidade efetiva, para as três espécies estudadas, com 24 e 48 horas de incubação, exceto para os volumosos incubados por 48 horas em caprinos, cuja correlação só foi significativa entre o volume de gás e a taxa de degradação in situ. MenosCom os objetivos de comparar técnicas para medir a digestibilidade de alimentos e verificar possíveis diferenças entre bovinos, ovinos e caprinos quanto aos valores de degradação ruminal de alimentos concentrados e volumosos, foram conduzidos dois experimentos: in situ e in vitro. Para determinação da degradabilidade ruminal in situ, foi utilizada a técnica do saco de náilon. A degradabilidade in vitro foi determinada pela técnica de produção de gás. As técnicas in situ e in vitro foram conduzidas no Laboratório de Pesquisa Animal, do Departamento de Zootecnia da UFLA. Tanto para as incubações in situ como para a retirada de inóculo, foram utilizadas 3 vacas Holandesas, 3 cabras e 3 ovelhas sem raça definida, não gestantes, não lactantes, providas de fístula ruminal. Foram utilizados alimentos concentrados (fubá de milho, farelo de soja, farelo de algodão, caroço de algodão, farelo de trigo e polpa cítrica) e volumosos (feno de alfafa, feno de coast cross, silagem de milho e silagem de capim). As amostras foram previamente secas (65oC por 72 horas), moídas em peneira de 2 mm. Posteriormente, todos os alimentos foram analisados para matéria seca (MS), proteína bruta (PB), fibra em detergente neutro (FDN) e fibra em detergente ácido (FDA). Na técnica in situ, os tempos de incubação foram 0, 4, 8, 12, 24, 36, 48 e 72 horas. As leituras de volume dos gases foram obtidas 1, 2, 3, 4, 5, 6, 12, 18, 24, 30, 36, 48, 60 e 72 horas após o início da incubação. As variáveis obtidas pela ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Avaliação de alimento; Degradabilidade. |
Thesagro: |
Bovino; Caprino; Ovino; Ruminante. |
Categoria do assunto: |
L Ciência Animal e Produtos de Origem Animal |
Marc: |
LEADER 03954nam a2200205 a 4500 001 1921921 005 2012-04-10 008 2001 bl uuuu m 00u1 u #d 100 1 $aSANTOS, R. A. dos 245 $aComparação das técnicas in situ e produção de gás na avaliação de alimentos para ruminantes. 260 $a2001.$c2001 300 $a100 p. 500 $aTese (Doutorado em Zootecnia) - Universidade Federal de Lavras, Lavras. 520 $aCom os objetivos de comparar técnicas para medir a digestibilidade de alimentos e verificar possíveis diferenças entre bovinos, ovinos e caprinos quanto aos valores de degradação ruminal de alimentos concentrados e volumosos, foram conduzidos dois experimentos: in situ e in vitro. Para determinação da degradabilidade ruminal in situ, foi utilizada a técnica do saco de náilon. A degradabilidade in vitro foi determinada pela técnica de produção de gás. As técnicas in situ e in vitro foram conduzidas no Laboratório de Pesquisa Animal, do Departamento de Zootecnia da UFLA. Tanto para as incubações in situ como para a retirada de inóculo, foram utilizadas 3 vacas Holandesas, 3 cabras e 3 ovelhas sem raça definida, não gestantes, não lactantes, providas de fístula ruminal. Foram utilizados alimentos concentrados (fubá de milho, farelo de soja, farelo de algodão, caroço de algodão, farelo de trigo e polpa cítrica) e volumosos (feno de alfafa, feno de coast cross, silagem de milho e silagem de capim). As amostras foram previamente secas (65oC por 72 horas), moídas em peneira de 2 mm. Posteriormente, todos os alimentos foram analisados para matéria seca (MS), proteína bruta (PB), fibra em detergente neutro (FDN) e fibra em detergente ácido (FDA). Na técnica in situ, os tempos de incubação foram 0, 4, 8, 12, 24, 36, 48 e 72 horas. As leituras de volume dos gases foram obtidas 1, 2, 3, 4, 5, 6, 12, 18, 24, 30, 36, 48, 60 e 72 horas após o início da incubação. As variáveis obtidas pela técnica in situ (taxa de degradação, degradabilidade efetiva e potencial) e in vitro (taxa de degradação, tempo de colonização e volume de gás) foram submetidas à análise estatística. O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado, com três repetições, em esquema fatorial 10x2x3, sendo 10 alimentos, 2 frações (MS e FDN) e 3 espécies (bovina, ovina e caprina) para técnica in situ, e um fatorial 10x3x3 para técnica in vitro, sendo 10 alimentos, 3 frações (MS, FDN e SDN) e 3 espécies. Na técnica in situ, a taxa de degradação e a degradabilidade efetiva (DE) foram maiores (P<0,01) quando os alimentos foram incubados em bovinos. As médias para taxa de degradação foram 4,57%/h; 3,97%/h e 3,41%/h, enquanto as médias para DE foram 45,76%; 38,24% e 33,54% para bovinos, ovinos e caprinos, respectivamente. A MS apresentou taxa de degradação média de 4,75%/h e DE de 48,07%. A FDN apresentou valores médios de 3,22%/h e 30,29% para taxa de degradação e DE, respectivamente. No método in vitro, não houve diferença (P>0,05) entre as espécies, para nenhuma das variáveis estudadas. A fração SDN apresentou maior produção de gás e taxa de degradação em relação a FDN (50,66 ml x 25,14 ml; 10,54 %/h x 5,81 %/h respectivamente). Para o tempo de colonização, a FDN apresentou maior valor que a SDN (5,15 h x 0,99 h, respectivamente). A análise de correlação foi feita para os períodos de incubação: 24, 48 e 72 horas. Houve correlação significativa (P<0,05) entre a produção de gás e degradabilidade efetiva, para as três espécies estudadas, com 24 e 48 horas de incubação, exceto para os volumosos incubados por 48 horas em caprinos, cuja correlação só foi significativa entre o volume de gás e a taxa de degradação in situ. 650 $aBovino 650 $aCaprino 650 $aOvino 650 $aRuminante 653 $aAvaliação de alimento 653 $aDegradabilidade
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Meio-Norte (CPAMN) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
|
|
Registros recuperados : 44 | |
8. | | VARGAS, R. D.; LIMA, R. P.; MARQUES, D. K. S.; SANTOS, R. A. C. P. Manejo e gestão dos recursos pesqueiros. In: MARQUES, D. K. S.; MORAES, A. S. (Ed.). Pesca e piscicultura no Pantanal: o produtor pergunta, a Embrapa responde. Brasília, DF: Embrapa Informação Tecnológica; Corumbá: Embrapa Pantanal, 2010. (Coleção 500 perguntas, 500 respostas). p. 39-70.Tipo: Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Biblioteca(s): Embrapa Pantanal. |
| |
11. | | LIMA, R. P.; VARGAS, R. D.; SANTOS, R. A. C. P. Legislação para a pesca no Pantanal. In: MARQUES, D. K. S.; MORAES, A. S. (Ed.). Pesca e piscicultura no Pantanal: o produtor pergunta, a Embrapa responde. Brasília, DF: Embrapa Informação Tecnológica; Corumbá: Embrapa Pantanal, 2010. (Coleção 500 perguntas, 500 respostas). p. 117-132.Tipo: Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Biblioteca(s): Embrapa Pantanal. |
| |
13. | | ROTTA, M. A.; QUEIROZ, J. F. de; SANTOS, R. A. C. P. Piscicultura: tanques-rede. In: MARQUES, D. K. S.; MORAES, A. S. (Ed.). Pesca e piscicultura no Pantanal: o produtor pergunta, a Embrapa responde. Brasília, DF: Embrapa Informação Tecnológica; Corumbá: Embrapa Pantanal, 2010. 191 p. (Coleção 500 perguntas 500 respostas). p.109-115Tipo: Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Biblioteca(s): Embrapa Clima Temperado; Embrapa Meio Ambiente; Embrapa Pantanal. |
| |
14. | | FRANZ, C. A. B.; FOLLE, S. M.; AVIANI, D. M.; RUBENTAL, I.; SANTOS, R. A. dos. Perdas na colheita de soja no Distrito Federal e entorno. REUNIAO DE PESQUISA DE SOJA DA REGIAO CENTRAL DO BRASIL, 23., 2001, Londrina, PR. Resumos. Londrina: Embrapa Soja, 2001. p. 160-161. (Embrapa Soja. Documentos, 157).Biblioteca(s): Embrapa Cerrados. |
| |
17. | | ALVES, F. S. F.; SANTOS, R. A. dos; PINHEIRO, R. R.; SOUSA, F. G. C.; NEVES, M. R. M. das. Análise microbiológica e físico-química do queijo de cabra "tipo coalho" elaborado em propriedades em Sobral, Ceará: resultados preliminares. In: SEMANA DA CAPRINOCULTURA E DA OVINOCULTURA BRASILEIRAS, 5., 2006, Campo Grande, MS. Palestras e resumos. Campo Grande, MS: Embrapa Gado de Corte; Embrapa Caprinos, 2006. Seção resumos. 5 f. 1 CD-ROM.Tipo: Artigo em Anais de Congresso |
Biblioteca(s): Embrapa Caprinos e Ovinos. |
| |
19. | | SILVA, W. da; VILELA, D.; COBUCCI, T.; HEINEMANN, A. B.; REIS, F. A.; SANTOS, R. A. dos; PEREIRA, A. V. Uso potencial de misturas de herbicidas no controle de plantas daninhas em alfafa. Revista Ceres, v. 52, n. 299, p. 23-32, jan./fev. 2005.Tipo: Artigo em Periódico Indexado |
Biblioteca(s): Embrapa Arroz e Feijão. |
| |
20. | | SANTOS, R. A. dos; TEIXEIRA, E. N. M.; souza, j. g.; MOREIRA, J. A.; ARRUDA, A. M. V. de; BEZERRA, R. M.; GOULART, C. de C. Caldo de cana desidratado na ração de codornas de corte. Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF, v. 51, n. 1, p. 69-75, jan. 2016 Título em inglês: Dehydrated cane juice in meat quail feed.Biblioteca(s): Embrapa Unidades Centrais. |
| |
Registros recuperados : 44 | |
|
Nenhum registro encontrado para a expressão de busca informada. |
|
|